sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Os melhores editores de videos

  • Gratuitos
1. Windows Live Movie Maker
2. Video Toolbox
3. VirtualDub
4. VideoSpin
5. Lightworks

  • Pagos
1. Adobe Premiere Pro
2. Sony Vegas Movie Studio
3. Corel VideoStudio Pro X4

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

O que levar em consideração antes de comprar uma câmera semi-profissional? Parte II

O que levar em consideração antes de comprar uma câmera semi-profissional? Parte II
Capturando o áudio
Os microfones embutidos captam os ruídos emitidos pela própria câmera, como o toque dos dedos no corpo da câmera, arruinando o áudio do seu vídeo. Se a câmera contar o sistema de foto contínuo, o barulho do motor de foco não será nada discreto, e com o passar dos meses, os ruídos tendem a ficar mais altos.
Uma solução é utilizar um microfone externo. Várias DSLRs de entrada possuem entrada estéreo para microfones.

Impressão de imagens
Em relação à impressão, um padrão adotado por profissionais de imagens é sempre trabalhar com a resolução de 300 dpi. Uma imagem no tamanho A4 (um folha sulfite) com 300 dpi de resolução, por exemplo, possui as dimensões de 3.500 x 2.500 pixels. E uma fotografia com 10 mega pixels possui aproximadamente 3.600 x 2.800 pixels.

Sobre as lentes
As lentes "18~55 mm" que normalmente acompanham os kits básicos (corpo da câmera + lente) são ideais para quem não quer investir tanto num primeiro momento. São relativamente baratas e oferecem um pequeno zoom (de aproximadamente 3x), que não é tão amplo quanto o das câmeras superzoom.
A abertura das lentes
"f" é a unidade de medida que representa abertura do diafragma de uma lente. Uma lente f/1.8 é uma lente que possui uma abertura máxima grande, enquanto que uma lente f/3.5 tem uma abertura máxima limitada.
Neste aspecto, as "lentes do kit" são limitadas. A descrição "f/3.5~5.6 18~55 mm", significa que a abertura máxima da lente é de f/3.5 quando ela está configurada com 18 mm de distância focal, e de f/5.6 quando configurada a 55 mm. A abertura mínima é geralmente a f/22.
As lentes fixas de "50 mm" possuem uma abertura grande (de f/1.4 a f/1.8), podem ser encontradas a partir de R$ 400 no Zoom, e com elas você pode obter boas imagens em ambientes com má iluminação. A nitidez é outro ponto forte desta lente.

Fonte: TechTudo

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O que levar em consideração antes de comprar uma câmera semi-profissional? Parte I

Câmera semiprofissional ou profissional, qual a diferença?
O varejo tende a classificar modelos básicos como semiprofissionais, e qualquer câmera DSLR como profissional, para "agregar valor". Já as lojas especializadas e fotógrafos profissionais, simplesmente as classificam pelas suas principais características: compactas, DSLR, full-frame ou médio formato.
Um equipamento para uso profissional é um equipamento mais robusto, que resistirá a condições climáticas adversas e ao uso intenso. Uma câmera básica provavelmente não resistiria muito tempo nas mãos de quem trabalha com fotografia 8 horas por dia.
Câmera profissional ou não, quem comanda o clique é o fotógrafo. O que importa é alcançar seus objetivos, o conhecimento técnico, a vontade de aprender e a criatividade. As possibilidades do equipamento também é um fator importante, mas o trabalho de um fotógrafo profissional não deixará de ser profissional por ter usado uma câmera básica, da mesma maneira que um fotógrafo iniciante não se tornará um profissional gabaritado só por ter usado uma câmera avançada.

Resolução e tamanho do sensor

O tamanho do sensor não é uma característica muito explorada pelo varejo. Anunciar a quantidade de mega pixels "agrega mais valor ao produto", aos olhos do consumidor leigo.
A grosso modo, um sensor grande capta mínimos detalhes "sem fazer esforço". Quanto maior a quantidade de megapixels, maior é a imagem gerada pela câmera. E quanto maior o sensor, maior é a capacidade de registrar detalhes com qualidade. Você provavelmente irá obter melhores imagens com uma câmera DSLR de 12 megapixels, do que utilizando um smartphone de 20 megapixels, pois o sensor de uma DSLR é muito maior.
No geral, compactas básicas e as superzoom são equipadas com sensores 1/2.3" (6,17 x 4,55 mm), e as DSLR com sensores APS-C (25,1 x 16,7 mm). As dimensões dos sensores das full-frame são de 36 x 24 mm, e as de médio formato 44 x 33 mm.

Velocidade

Para quem deseja fotografar cenas de ação e movimento, o melhor é optar por modelos que permitem fazer mais cliques por segundo com resolução máxima (disparo contínuo).
Câmeras DSLR de entrada captam em média 4 imagens por segundo, ou seja, uma imagem a cada 1/4 de segundo (0,25"). Alguns modelos, como a Sony SLT-A37, fazem 7 fotografias por segundo, uma taxa alta dentre os modelos mais básicos.
E porque a velocidade é importante? Imagine que você esteja fazendo o registro fotográfico de uma corrida, onde 1 décimo de segundo pode fazer toda a diferença. Este é o tipo de situação que não se repete, ou seja, você tem apenas uma chance de registrar o momento. Por isso fotógrafos utilizam o disparo contínuo da cena, e depois escolhem a melhor imagem entre as dezenas que foram feitas.

Sensibilidade (ISO)
Sensibilidade é a capacidade do sensor captar mais ou menos luz. Uma câmera configurada com ISO 400 capta a imagem muito mais rápido que outra configurada com ISO 100, por exemplo.
Em ambientes muito claros, diminuímos a sensibilidade (ISO) para evitar que a foto saia branca demais. Em praias ensolaradas, por exemplo, configuramos a ISO para 100. Por outro lado, quando estamos em ambientes escuros, aumentamos a sensibilidade para conseguir captar a imagem, como a ISO 600, por exemplo.
Neste ponto, os modelos mais recentes possuem configurações muito semelhantes: ISO de 80 a 6.400. Algumas ainda oferecem um "boost" para 12.800. Na prática, a imagem apresentará "granulação" (ruído) a partir da ISO 600. Mas ajustando as demais configurações, é possível obter boas fotos e vídeos com ISO 1.000 com mínimo ruído. Em câmeras avançadas, a granulação surge a partir de sensibilidades mais altas

Fonte: TechTudo

terça-feira, 25 de outubro de 2016

6 passos para aprender a tirar uma foto profissional

Imagine e escolha
Olhe para o mundo identificando o que gostaria de fotografar e pense em como faria isso. Eleja um tema de sua preferência: natureza, pessoas, comida... Então, analise imagens feitas por fotógrafos profissionais para tentar definir o que cada foto tem de especial para você - é o foco, a luz, o enquadramento?

Busque inspirações
Procure na internet (ou em livros e exposições) os fotógrafos clássicos de cada estilo, como Thomaz Farkas (p&b bem contrastada), Sebastião Salgado (retratos em p&b), Henri Cartier-Bresson (pai do fotojornalismo) e Robert Capa (fotografias de guerra). Outros bem inspiradores são Andreas Gursky, fotógrafo de arquitetura e paisagens coloridíssimas, e David La Chapelle, que é famoso por suas imagens delirantes de pessoas famosas.

Compre o equipamento
A escolha aqui depende do estilo que você quer seguir. Se pretende fotografar surfe, vai precisar de uma máquina com bom zoom que seja à prova d’água (como a Sony Cyber Shot DSC-TX10). Quer clicar para web? Então não precisa de uma máquina com muitos megapixels. Já para fazer fotos que serão impressas, a câmera tem que ter no mínimo 12 megapixels. É mais prático começar com uma câmera digital do que com uma analógica. Além de ser mais fácil de usar, a manutenção do equipamento é mais barata, pois não precisa gastar com filme e revelação. O modelo Reflex Digital (encontrado nas marcas Canon, Nikon e Sony) tem boa qualidade e preço - e é considerado semiprofissional. Um iPhone também serve bem para treinar o olhar e algumas técnicas. Lomo e Polaroid são máquinas fotográficas analógicas superestilosas, mas não oferecem muitas possibilidades. Elas só fazem fotos com efeitos de luz estourada e cores saturadas.

Perceba a luz
Observe as variações de luz ao longo do dia. Repare como os objetos refletem ou produzem sombras sob a luz da manhã, ao meio-dia ou ao entardecer. De acordo com a luminosidade, ajuste o ISO (sensibilidade de luz) de sua câmera. Nos dias de sol, um ISO baixo (100) já é suficiente. Já nos ambientes mais escuros, é necessário usar ISO alto (acima de 800) para conseguir uma imagem mais clara. Teste diferentes fontes de luz além do sol - o farol de um carro, a tela da tevê, uma lanterna, a luz da lua... Não tenha medo de ousar. Contrariar as regras e fazer fotos com a luz mais estourada (quando o ISO é alto em lugar claro) ou meia luz (ISO baixo em lugar escuro) pode fazer parte da sua proposta.

Enquadre
Na hora de tirar a foto, defina o que entra ou não na imagem - decida qual é o elemento mais importante e descarte o que for desnecessário. Experimente não deixar a pessoa ou coisa fotografada no centro da imagem, mas em um terço dela; pode ficar bem mais interessante (pesquise sobre a "teoria dos terços"). Também dá para aprender mais sobre enquadramento observando quadros de grandes pintores e cenas de filmes de diretores que você admira. Perceba o ângulo e o recorte escolhido por eles em cada imagem para se inspirar.

Ajuste o foco
Ele define a área mais nítida da imagem e depende da abertura do diafragma - lâminas que regulam a luz que entra na câmera. O diafragma mais aberto serve para focar o primeiro plano e deixar o fundo desfocado. O diafragma mais fechado deixa tudo em foco. Mas nem sempre é preciso ter algo focado na foto. Imagens desfocadas propositalmente são também uma linguagem fotográfica.


Hora de tratar
Leia o manual de sua câmera digital! - Nele você pode aprender como tirar olho vermelho, mudar uma foto colorida para p&b ou sépia e aumentar o contraste das cores.

Aplicativos para iPhone - Vale a pena baixar o Afterlight (R$ 0,99), que tem mais efeitos do que o Instagram e vários frames (recortes); o VSCO Cam (grátis), que possui efeitos vintage e de câmera analógica; e o Photoshop (grátis), que corrige luz, foco e enquadramento.

Photoshop - Dá para aprender a usar sozinha. Um bom recurso é o Liquify (que fica no menu Filter), usado para tirar celulite e ajustar a silhueta. Para espinhas, cicatrizes e manchas, use o Spot Healing Brush Tool (no menu principal). E para ajustar a cor e a luz da foto explore o Levels (pelo atalho Ctrl+L). Só não vá exagerar, hein?

Fonte: MDEMULHER

Diafragma e obturador, os olhos da camera

Você já parou para pensar que uma câmera fotográfica nada mais é do que uma réplica do olho humano? Entender isso é bastante simples quando pensamos no funcionamento destes dois sistemas, que é basicamente o mesmo. Enquanto no olho, a retina é capaz de “traduzir” a luz em imagens, nas câmeras fotográficas quem faz isso é o sensor.
Este sensor é muito sensível e precisa estar sempre protegido de sujeiras e de luz muito intensa. É como um filme, nas antigas máquinas analógicas, que não podia ser exposto à claridade. O que protege este dispositivo dentro da câmera (e já protegia o filme antigamente) é o obturador. Ele funciona como uma “cortina” que cobre o sensor e se abre rapidamente quando uma fotografia é tirada.

  • Velocidade de Disparo.
  • Como medir e escolher uma velocidade de disparo correta. 

       Apesar da ideia de que 1/200, por exemplo, é uma velocidade muito alta e que a quantidade de luz que conseguiria entrar nesse caso seria muito pouca, isso não é verdade. Por exemplo, em um dia de sol, a céu aberto, a velocidade ideal pode variar de 1/1500 até 1/3000 ou mais. Já em um dia nublado, a velocidade usada precisa ser menor, entre 1/400, aproximadamente.

  • Fetômetro.
  • Cuidado para não tremer.
  • Medo de prioridade de velocidade e sensação de movimento.
  • Diafragma.
  • Abertura do diafragma.
  • Abertura X Profundidade do campo.
  • Modo de prioridade de abertura.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

3 dicas para ser fotografado

1.Não crie expectativa na hora de ser fotografado.
2. Ajude o fotógrafo.
3.A minha experiência é que uma ótima foto de uma pessoa tem que em primeiro lugar, agradar o fotografado.

17 dicas para fotografar pessoas

1. O motivo principal é a pessoa, por isso não tenha medo de chegar perto.
2. Preste atenção no fundo da foto, principalmente quando fotografar pessoas.
3. Use uma lente zoom para pessoas comuns.
4. Dirija a foto!
5. Seja confiante!
6. Treine algumas poses.
7. Foco nos olhos.
8. Verifique se alguém piscou.
9. Ângulo e posição.
10. Enquadramento da imagem.
11. Desfoque o fundo.
12. Seja gentil com o fotografado.
13. Produza!
14. Seja generoso.
15. Descontraia a pessoa.
16. Fique atento a iluminação do local.
17. Busque a luz natural.

Fonte: Foto Dicas Brasil

domingo, 23 de outubro de 2016

Os 10 melhores editores de foto para Android

1. Adobe Lightroom
2. Adobe Photoshop Mix
3. Afterlight
4. Autodesk Pixlr
5. BeFunky Photo Editor
6. Cupslice Photo Editor
7. Fotor – Editor de Fotos
8. Photo Editor by Aviary
9. PicsArt Photo Studio
10. Snapseed

Fonte: Canaltech

Significado de Fotografia

Processo de fixar em chapa sensível, no interior de uma câmara escura, a imagem de objetos iluminados diante dessa câmara, dotada de um dispositivo óptico.
Cópia fiel, reprodução exata; retrato.
Fotografia aérea, imagem do solo, tomada de aeronaves, mísseis, ou satélites. (A fotografia aérea é usada na cartografia, no ensino militar, na pesquisa geológica, arqueológica etc.).
Fotografia submarina, a que é feita em águas profundas.

Fonte: Dicionario Online Português

sábado, 22 de outubro de 2016

História da Fotografia

A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem de luz através de um pequeno orifício. O físico e matemático Alhazen torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.

Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam. O químico sueco Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.

Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.

Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.

Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.

Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura é exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.

William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.

O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.

Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas...

Os irmãos franceses Jean Niceforo e Claude Niepce são os primeiros a relacionar a imagem realizada com luz e uma câmera escura. Mas eles não foram os únicos investigadores desta atividade, em que pese que foram os únicos a chegar ao fim desta prática.


O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre História da fotografia

Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Tire uma foto perfeita....

Dicas para uma boa foto
Deixe a timidez de lado. Pegue a câmara guardada no fundo da gaveta e prepare-se para fazer grandes fotos. Aqui você aprenderá a fotografar o seu assunto predilecto, usar o flash e seleccionar o filme apropriado.
Vamos! Pegue sua câmara e aprenda a “congelar” um ginasta em pleno ar, a mostrar a família e os amigos agindo de maneira espontânea e natural, e volte de férias com aquelas fotos que seus amigos realmente gostariam de ver e apreciar.
  •  Segure a câmara com firmeza
  •  Aproxime-se do assunto
  •  Escolha um fundo neutro e simples
  •  Mantenha as pessoas entretidas
  •  Componha um cenário
  •  Observe a luz
  •  Escolha um ângulo diferente
  •  Congele a acção
  •  Capture sentimentos
  •  Faça experiências
  • Segure a câmara com firmeza

 Uma mão sem firmeza apertando o botão disparador da câmara produzirá uma  foto tremida. Segure firmemente a câmara com as duas mãos. Mantenha os braços junto ao corpo para dar maior firmeza. Aperte suavemente o botão disparador. As fotos sairão nítidas.
 Aproxime-se do assunto
Quando em dúvida, aproxime-se do assunto que você vai fotografar (atenção para a distância mínima recomendada no manual da sua câmara). Aproximar-se do assunto é, provavelmente, o passo mais importante para se obter boas fotos. Tente fazer com que a sua foto diga: “este é o meu assunto”. Preencha um terço ou mais da área da foto com o assunto que você escolheu para fotografar.
 Escolha um fundo neutro e simples
Olhe através do visor de sua câmara e examine o cenário de fundo antes de pressionar o botão disparador. Movimente-se até eliminar tudo aquilo que possa desviar a atenção do assunto de sua foto. Experimente escolher como fundo o céu, a água ou a grama.
Mantenha as pessoas entretidas
Fotografe pessoas entretidas em seus ambientes naturais. Mostre uma criança brincando com sua bicicleta, ou um adulto esculpindo um objecto, etc. Converse com elas para mantê-las à vontade. Pergunte o que estão fazendo. Agindo assim, você fará com que elas fiquem relaxadas em atitudes espontâneas e sem fazer pose.
  Componha um cenário
Estude a cena de sua foto. Coloque o assunto principal afastado do centro da fotografia. Ao fazer fotos de paisagens, acrescente algumas linhas acentuadas como uma estrada, cerca ou curso de um rio que direccionem a atenção para o assunto principal da foto.
Observe a luz
A iluminação tem uma influência decisiva em sua foto. Estude a luz antes de tirar a fotografia, como os tons dourados de um amanhecer ou pôr-do-sol. Verifique como a direcção da luz afecta o assunto: luz frontal (o sol atrás de quem está fotografando), para obter fotos brilhantes e nítidas; iluminação por trás (o sol por trás do assunto), para criar silhueta; iluminação lateral (o sol iluminando um dos lados do assunto) para mostrar a textura do assunto.
 Escolha um ângulo diferente
Movimente-se até encontrar o ângulo para tirar a foto. O simples fato de você se curvar, esticar ou abaixar pode melhorar bastante suas fotos. Comece com a escolha de ângulos diferentes. Ajoelhe-se ou deite-se no chão para mostrar flores no primeiro plano. Ou, então, fotografe do alto (da janela do segundo andar de um prédio, por exemplo) para mostrar os desenhos de uma calçada.
 Congele a acção
O movimento está em toda parte, um “skatista” fazendo piruetas no ar e se apoiando em uma das mãos, ou uma gaivota sobrevoando e mergulhando no mar. Para câmaras com velocidades do obturador ajustáveis, use um filme de alta sensibilidade, como o KODAK ISO 400, e a velocidade ajustada para 1/500 ou 1/1000 de segundo a fim de “paralisar a acção”. Pressione o botão disparador um pouquinho antes do ponto culminante do movimento.
 Faça experiências
Regras, regras, sempre regras. Ao fotografar, tenha sempre em mente que você está sob o controle de uma série delas. Desobedecer as regras, contudo, pode levar a uma foto bastante original. Aquela que faz você dizer em alto e bom som: “esta é minha foto preferida”.Nas férias ou em casa todos temos, pelo menos uma a duas vezes por ano, de pôr em prática os nossos dotes de fotógrafo. Para uns é um prazer registar tudo o que vêem, para outros a tarefa é mais complicada. Ou porque falta o jeito ou a paciência.Mas como estes momentos são inevitáveis o melhor é estar preparado e conhecer algumas dicas básicas para garantir boas fotos. É certo que as máquinas digitais abriram caminho à experiência sem limites com resultados imediatos, mas mesmo assim há coisas que é bom saber. Começando pelo mais simples, vamos falar de posicionamento:
Posicionamento
Diferentes perspectivas da pessoa ou objectos fotografados transmitem diferentes mensagens a quem vê uma fotografia. Quando pretende destacar o fotografado criando um efeito em que este parece maior do que realmente é, pode tirar a foto a partir de um plano inferior para garantir um efeito de superioridade da pessoa ou elemento fotografado. Da mesma forma pode garantir do seu fotografado um ar mais confiante e seguro se este ao invés de olhar directamente para a máquina fixar os olhos num ponto mais elevado.
Fundo
Em qualquer situação o fundo pode ser um elemento importante para dar cor e preencher a fotografia, mas não em demasia. Fundos com cores berrantes ou padrões muito fortes podem dar um resultado estranho. Jogue com este elemento que pode ter mais ou menos destaque de acordo com a posição do fotografado, que pode ser mais central ou lateral.
A este propósito há que dizer que fixar o elemento principal de uma foto no centro já era. Pode obter resultados bem melhores se escolher outras posições. Um truque é dividir o plano em três linhas imaginárias (horizontais e verticais). Os pontos de intersecção destas linhas são os mais interessantes.
Pormenor
Se o objectivo é de pormenor, de rostos por exemplo, não há melhor do que optar pelas fotos de proximidade. Uma solução interessante é focar a sua objectiva num dos lados do rosto. A função macro da câmara digital simplifica uma boa foto com estes objectivos. Quando a atenção da objectiva está focada num rosto uma boa dica é tirar sempre a foto ao nível dos olhos fotografado. Os dpi indicam a quantidade de pixels em cada polegada quadrada de imagem e devem ser tanto mais elevados quanto maior o nível de pormenor pretendido.
FlashUsar o flash pode parecer simples mas não é. Esta luz extra tem um alcance variável que pode confirmar nas instruções da sua máquina, mas dificilmente chega a uma mão cheia de metros, pelo que é perfeitamente inútil em situações em que o elemento fotografado está a uma distância muito grande. Dizem os entendidos que o flash não pode ser usado nem demasiado perto nem demasiado longe.
Uma dica: quando fotografa espectáculos com uma boa luz de palco não necessita de usar flash pois essa iluminação é na maior parte dos casos suficiente. Outra dica: quando fotografa de dia, o flash é uma boa forma de diminuir os efeitos da contra-luz. Pode usá-lo para obter melhores resultados ao fotografar alguém com o sol por trás embora esta, como se sabe, seja uma situação a evitar.
Luz
Adequar a luz à situação é de facto importante para uma boa foto. Encontrar o ponto de equilíbrio por vezes não é fácil mas as mil uma funcionalidades de uma regular câmara digital têm algumas ferramentas de apoio, como o controle da cor (white balance) que acerta os tons brancos da imagem, alterados pelos diferentes tipos de luz captados na objectiva.
Olhos vermelhos
À noite lembre-se da função que atenua olhos vermelhos, se a tiver, e tenha em conta as limitações do flash. Se não dispuser desta função na sua máquina evite que os fotografados façam pose olhando directamente para o flash. Ainda sobre a luz saiba que os profissionais evitam fotografar entre as 10 e as 15 horas porque a luz natural é muito forte e inimiga de boas fotos, seja a paisagens ou a pessoas.
Movimento
Objectos ou situações em movimento também podem representar uma dificuldade adicional a uma boa fotografia. Nestas situações procure primeiro estabilizar-se o mais possível a si, apoiando os cotovelos em algo fixo, por exemplo, e exija maior rapidez no disparo da máquina, ajustando a sensibilidade ISO. Boas fotos!

Fonte: Foto Criativa